|
HÁ 50 anos |
| II Conc�lio do Vaticano: O pilar hist�rico da mensagem de Bel�m de Paulo VI |
|
| Na visita que o Papa Paulo VI fez � Terra Santa (janeiro de 1964), o discurso proferido em Bel�m foi um dos pilares centrais do seu pontificado. Esta visita, anunciada na alocu��o de encerramento da segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano, iluminou e tornou �mais firme a f� dos homens�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Paulo VI naufragou numa onda humana na Terra Santa |
|
| O Papa Paulo VI foi o primeiro Papa da hist�ria a pisar a terra de Jesus, desde que S�o Pedro saiu de l� para pregar o evangelho. Nessa memor�vel peregrina��o, em Janeiro de 1964, na Via Dolorosa, o sucessor do Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano naufragou no meio de uma onda de multid�o �que o submergia e o fazia reemergir�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Os pedidos do cardeal Bea aos peregrinos de F�tima |
|
| A Peregrina��o Internacional Anivers�ria de maio (12 e 13) de 1964 foi presidida pelo cardeal alem�o Agostinho Bea, pioneiro do ecumenismo e do di�logo entre Juda�smo e Catolicismo. A peregrina��o teve v�rias inten��es: �Agradecer a Deus o �xito da peregrina��o de Paulo VI � Terra Santa; Pedir a uni�o dos crist�os e o pleno �xito do II Conc�lio do Vaticano; Pedir a santifica��o das fam�lias, o aumento das voca��es e a paz no mundo e, particularmente, no ultramar portugu�s�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Aboli��o dos �ndices dos livros proibidos (II) |
|
| Dos livros mais censurados figuram os relativos � hist�ria da Igreja e � exegese b�blica. O Santo Of�cio e a Comiss�o B�blica (criada pelo Papa Le�o XIII para promover os estudos nesta �rea) encarregaram-se de excluir da leitura importantes obras publicadas na �ltima parte do s�culo XIX e in�cios do s�culo passado. Quest�es vitais para a interpreta��o de determinados livros b�blicos (Pentateuco, Salmos, Isa�as, Sin�pticos e S�o Jo�o) eram sempre objeto de grande vigil�ncia por parte dos respons�veis da Igreja. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Aboli��o dos �ndices dos livros proibidos (I) |
|
| Embora o II Conc�lio do Vaticano tenha encerrado no m�s de dezembro de 1965, s� no ano seguinte (14 de junho), se abria para muitos cat�licos uma nova �poca com a aboli��o do �ndice dos livros proibidos. Com esta medida, o Vaticano cumpria as palavras prof�ticas de Jo�o XXIII proferidas na abertura deste acontecimento magno da Igreja Cat�lica. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Entre as expectativas criadas e as mudan�as ocorridas |
|
| O II Conc�lio do Vaticano inaugurou uma nova forma de estar em Igreja, na qual a interven��o do laicado se torna muito mais ativa e decisiva. Este acontecimento convocado pelo Papa Jo�o XXIII e continuado pelo Papa Paulo VI teve uma import�ncia extrema no catolicismo contempor�neo nas �reas do social, pol�tico e cultural. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: A luz conciliar na cooperativa �Pragma� |
|
| A cooperativa �Pragma� foi fundada por um grupo de cat�licos a 11 de abril de 1964, um ano depois da publica��o da enc�clica de Jo�o XXIII, �Pacem in Terris�. A data foi escolhida de prop�sito para celebrar o primeiro anivers�rio do documento do Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano. Ao elegeram esta esp�cie de �patroc�nio�, esses cat�licos deram um sinal do que os movia. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Um cardeal que investigou com livros proibidos |
|
| O cardeal portugu�s Jos� Saraiva Martins estava na capital italiana no decorrer dos trabalhos conciliares (1962-65) e conseguiu assistir �s discuss�es desta assembleia magna nos �ltimos tr�s dias, �embora n�o tivesse qualquer direito a isso�, mas pediu autoriza��o a monsenhor Pericle Felici, o futuro cardeal, que era secret�rio-geral do Conc�lio. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Segui-lo �sofregamente� e, �s vezes, �s escondidas |
|
| Recuar 50 anos deve ser uma experi�ncia herc�lea e laboriosa. Quando o Papa Jo�o XXIII convocou o II Conc�lio do Vaticano, a sociedade tinha os olhos centrados em par�metros diferentes daqueles que hoje o mundo vive. O c�nego Ant�nio Rego revela que a sua vida �de crist�o e padre n�o se entende sem o conc�lio�. Para o ex-director do Secretariado Nacional das Comunica��es Sociais da Igreja, a assembleia magna (1962-1965) realizada no Vaticano foi �um ponto de chegada de v�rios s�culos de reflex�o, ora��o, numa igreja sens�vel aos sinais dos tempos, na converg�ncia e distanciamento dos sinais do Esp�rito�. |
|
|
| D. Jos� Policarpo: A densidade da palavra e do sil�ncio no bispo conciliar |
|
| O II Conc�lio do Vaticano e a investiga��o sobre �Os Sinais dos tempos� cunharam os gestos pastorais do patriarca em�rito de Lisboa, D. Jos� Policarpo, que faleceu a 12 de mar�o de 2014. Com 78 anos de idade (feitos a 26 de fevereiro), D. Jos� Policarpo disse que na �aventura da liberdade�, a palavra foi �elemento decisivo, tantas vezes dram�tica�, mas tamb�m �sugestiva e iluminadora�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: D. Jos� Policarpo fez a op��o de ser �te�logo falante� |
|
| O II Conc�lio do Vaticano foi objecto de estudo permanente do patriarca em�rito de Lisboa, falecido esta quarta-feira, na capital portuguesa. Para D. Jos� Policarpo, este acontecimento magno da Igreja foi express�o de uma nova atitude em rela��o ao mundo. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: O car�cter �laborioso e complicado� das discuss�es conciliares |
|
| A 04 de Dezembro de 1963, o Papa Paulo VI, sucessor de Jo�o XXIII, ao encerrar a segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano, promulgou o primeiro documento oficial da grande assembleia: A Constitui��o sobre a Sagrada Liturgia �Sacrosanctum Concilium� (SC). O Papa evoca o car�cter �laborioso e complicado� das discuss�es conciliares, mas rejubila com o nascimento da SC. O novo documento vai introduzir �algumas simplifica��es no culto, torn�-lo mais compreens�vel aos fi�is e mais pr�ximo da sua linguagem actual�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Par�quias romanas recebem Paulo VI na Quaresma |
|
| O Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano, Jo�o XXIII, num dos seus rasgos de intui��o e verdade pastoral, restabeleceu a antiga tradi��o, perdida h� s�culos, de visitar as esta��es quaresmais em Roma. O seu sucessor, Paulo VI, continuou, nisto como em outras coisas, o exemplo de Jo�o XXIII, e deslocou-se na quarta-feira de cinzas e nos domingos seguintes a v�rias igrejas paroquiais da capital italiana. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: A Reforma Lit�rgica e a infla��o das imagens |
|
| O primeiro documento nascido do II Conc�lio do Vaticano foi a Constitui��o �Sacrosanctum Concilium�, publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano (1962-65). O papa em�rito Bento XVI, na altura o jovem Joseph Ratzinger, foi um dos peritos deste grande acontecimento do s�culo XX. |
|
|
| Epis�dios do ex�lio de D. Ant�nio Ferreira Gomes na diocese de Val�ncia |
|
| O bispo do Porto, D. Ant�nio Ferreira Gomes, esteve exilado na diocese de Val�ncia (Espanha) de 1960 a 1963. Passados 50 anos deste ex�lio, em entrevista � Ag�ncia ECCLESIA, o padre Nuno Vieira, da diocese Segorbe-Castell�n, relata alguns epis�dios deste per�odo que o prelado portuense esteve �ausente� do pa�s. |
|
|
| D. Ant�nio Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no ex�lio IV |
|
| O padre e investigador portugu�s, Nuno Vieira, em entrevista � Ag�ncia ECCLESIA revela que durante o per�odo de ex�lio de D. Ant�nio Ferreira Gomes, na diocese de Val�ncia (Espanha), �ningu�m percebia como se podia exilar um bispo, s� se fosse por prepot�ncia do poder pol�tico�. |
|
|
| D. Ant�nio Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no ex�lio III |
|
| O padre e investigador portugu�s, Nuno Vieira, em entrevista � Ag�ncia ECCLESIA sublinha que durante o per�odo em que D. Ant�nio Ferreira Gomes esteve em Val�ncia (Espanha) �a pol�cia espanhola controlava-o� e passava informa��es � cong�nere portuguesa. Depois da primeira e segunda parte, Nuno Vieira relata epis�dios do ex�lio do bispo do Porto. |
|
|
| D. Ant�nio Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no ex�lio II |
|
| D. Ant�nio Ferreira Gomes foi um dos bispos portugueses que participou nos trabalhos do II Conc�lio do Vaticano. S� que tinha a particularidade de estar exilado. A Ag�ncia ECCLESIA continua a entrevista, iniciada na semana anterior, ao padre e investigador Nuno Vieira que trabalha na diocese de Segorbe-Espanha sobre o ex�lio do prelado portuense na Diocese de Val�ncia. |
|
|
| D. Ant�nio Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no ex�lio I |
|
| Durante o per�odo do II Conc�lio do Vaticano (1962-1965), D. Ant�nio Ferreira Gomes, bispo do Porto, encontrava-se exilado. Este come�ou a 24 de julho de 1959 e prolongou-se at� 19 de junho de 1969. Ap�s uma breve estadia na Galiza, onde foi acolhido pelo bispo de Santiago de Compostela, passou a residir em Val�ncia, por ser mais longe da fronteira portuguesa. A� trabalhou com o bispo D. Marcelino Olaechea. |
|
|
| D. Joaquim Gon�alves: O bispo que explicava os documentos conciliares |
|
| Os documentos emanados do II Conc�lio do Vaticano foram uma grande fonte de inspira��o e alicerce na escrita de D. Joaquim Gon�alves, bispo em�rito de Vila Real, falecido no �ltimo dia do ano transacto. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: O legado �s�lido� de D. Joaquim Gon�alves |
|
| No �ltimo dia do ano transacto, o bispo em�rito de Vila Real, D. Joaquim Gon�alves, deixou a vida terrena, mas o seu legado reflexivo fica gravado na mem�ria de muitos. Apesar dos seus 77 anos de idade, o prelado que esteve 20 anos � frente da diocese das terras do Mar�o, nunca colocou a pena na gaveta e oferecia aos leitores de v�rios jornais regionais textos ancorados no II Conc�lio do Vaticano. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: A homilia deve ser um momento de reflex�o para os que participam na celebra��o |
|
| Com a publica��o da constitui��o conciliar sobre a Sagrada Liturgia (Sacrosanctum Concilium), a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano (1962-65), e do �Motu Pr�prio� de 25 de janeiro que determinou a entrada em vigor de algumas das suas prescri��es, a reforma lit�rgica decidida nesta assembleia magna entrou na fase das realiza��es concretas. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: De �Fontainebleau� aos �Lugares Santos� |
|
| Na reuni�o de encerramento da segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano (04/12/1963), o Papa Paulo VI anuncia que iria, em Janeiro, � Terra Santa. Ser� a primeira vez, desde o cativeiro de Pio VII, em �Fontainebleau� (Fran�a), no reinado de Napole�o, que um Papa ir� ao estrangeiro. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Ser� a liturgia a dimens�o que mais se esbanja na Igreja? |
|
| O primeiro documento conciliar foi a Constitui��o �Sacrosanctum Concilium�, publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sess�o do II Conc�lio do Vaticano (1962-65). Segundo o bispo de Bragan�a-Miranda, D. Jos� Cordeiro, a liturgia � a primeira �grande escola permanente da f� e da vida espiritual�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Anatomia dos vasos comunicantes |
|
| Na segunda metade do s�culo XV, Johannes Gutenberg consegue, finalmente, completar, o primeiro livro impresso: uma b�blia a duas colunas de 42 linhas em cada p�gina, 1200 p�ginas na totalidade. Um passo de gigante e revolucion�rio no mundo da comunica��o. Em poucos anos, multiplicam-se as tipografias e as letras circulam num universo mais alargado. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: O embri�o do decreto sobre os Meios de Comunica��o Social |
|
| Com o aproximar do final da segunda etapa do II Conc�lio do Vaticano, os primeiros documentos deste acontecimento, convocado pelo Papa Jo�o XXIII, come�am a sentir a aurora do dia. Se a constitui��o sobre a liturgia (Sacrosanctum Concilium) foi saudada pelos especialistas na mat�ria como um modelo daquilo que se pode esperar dum conc�lio, o decreto conciliar sobre os Meios de Comunica��o Social provocou �uma certa desilus�o, principalmente naqueles que esperavam outra coisa� (In: Boletim de Informa��o Pastoral; N�mero 28-29; Janeiro-Fevereiro de 1964). |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: A luz de Trento ainda ilumina a Igreja contempor�nea |
|
| Para se ter uma no��o mais profunda e fazer uma avalia��o do II Conc�lio do Vaticano � fundamental ter presente os dois que o precederam: O I Conc�lio do Vaticano e o Conc�lio de Trento. |
|
|
| Albert Camus: Um h�spede privilegiado do ��trio dos Gentios� |
|
| Ao fazer uma an�lise do cristianismo da primeira metade do s�culo XX, o bispo do Porto da altura, D. Ant�nio Ferreira Gomes, afirma que a �religi�o de Cristo� tem de partir das �consci�ncias para a sociedade e para o Estado e que a marcha contr�ria � pag�. Nessa entrevista concedida ao Boletim de Informa��o Pastoral D. Ant�nio Ferreira Gomes disse que o conc�lio �nunca poder� perder de vista� as solu��es das perguntas postas � Igreja: �Pelo homem desta segunda metade j� adiantada do s�culo XX, num mundo materialmente uno, mas dilacerado por fortes tens�es de dissolu��o em conflito com as for�as morais coesivas�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: �De Ecclesia� esmaltada de imagens b�blicas da Igreja |
|
| Nos primeiros trinta dias da segunda etapa do II Conc�lio do Vaticano (29 de setembro a 04 de dezembro de 1963), os padres conciliares dedicaram a sua reflex�o ao esquema sobre a Igreja (�De Ecclesia�), documento elaborado pelo cardeal Ottaviani, presidente da comiss�o teol�gica. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: �Igreja, o que dizes de ti mesma?� |
|
| Na inaugura��o da 2� sess�o do �acontecimento mais importante do s�culo XX para os cat�licos: II Conc�lio do Vaticano�, o Papa Paulo VI fez um pedido, a 29 de setembro de 1963, que ficou c�lebre na hist�ria: �Igreja, o que dizes de ti mesma?�. |
|
|
| D. Ant�nio Marcelino: Uma vida cheia de peda�os conciliares |
|
| O esquecimento, por parte de muitos, do II Conc�lio do Vaticano foi uma preocupa��o ao longo do m�nus pastoral de D. Ant�nio Marcelino, falecido neste m�s de outubro. Cinquenta anos depois do in�cio dos trabalhos conciliares, o prelado observava �que muitas coisas est�o em aberto e que j� se sentem nostalgias e se v�em tenta��es de voltar ao pr�-Conc�lio. Isso preocupa-me muito�. |
|
|
| D. Ant�nio Marcelino - Um bispo que n�o deixou apodrecer o II Conc�lio do Vaticano |
|
| A not�cia do falecimento de D. Ant�nio Marcelino, bispo em�rito de Aveiro, obrigou-me a revisitar o pensamento e alguns textos do prelado sobre o grande acontecimento eclesial do s�culo XX. N�o esteve presente na Bas�lica de S�o Pedro durante os trabalhos conciliares (1962-1965), mas intuiu que algo estava a mudar na din�mica eclesial. Estudou em Roma (voltou em 1958) e sentia a efervesc�ncia embrion�ria da convoca��o conciliar. Um dia confessou � Ag�ncia ECCLESIA que �estava tudo a abanar�. |
|
|
| Paulo VI e a reforma da c�ria romana II |
|
| Ser� que Paulo VI foi um Papa reformador? A c�ria romana sempre foi objecto de posi��es apaixonadas �de lado a lado�, de tal modo que o discurso do Papa proferido a 21 de setembro de 1963, na v�spera da abertura da segunda sess�o conciliar, foi lido e escutado �nas suas linhas e entrelinhas� |
|
|
| Paulo VI e a reforma da c�ria romana I |
|
| Em outubro deste ano, o Papa Francisco re�ne-se com um grupo de cardeais para analisar a reforma da c�ria romana. Na v�spera da segunda sess�o conciliar, a 21 de setembro de 1963, Paulo VI fez um discurso aos membros da c�ria onde lhes pede que reflictam sobre o �grande acontecimento que � o II Conc�lio do Vaticano�. � que embrenhada no trabalho do dia a dia, a c�ria poderia esquecer-se de descobrir �as tremendas perspectivas do trabalho que tem entre m�os e que por vezes pode ser bastante doloroso�. |
|
|
| Paulo VI nomeia quatro novos cardeais delegados do conc�lio |
|
| Depois da clausura da primeira etapa conciliar em setembro de 1963 os participantes desta assembleia magna voltam novamente ao Vaticano para dar in�cio � segunda etapa. A 14 do mesmo m�s, o Papa Paulo VI nomeia quatro cardeais delegados encarregados de dirigir os trabalhos do conc�lio: Agagianian; Lercaro; Doepfner e Suenens. |
|
|
| Paulo VI pede aos crist�os que deixem de ser surdos e mudos |
|
| O Papa Paulo VI viveu o Ver�o de 1963 cheio de labor. Para al�m da prepara��o do II Conc�lio do Vaticano chegou a fazer duas e tr�s alocu��es por dia. Aos domingos ia celebrar nas vilas dos arredores de Roma para estar em contacto com as pessoas. Notava-se que existia um verdadeiro cuidado de Paulo VI em aliar � profundidade da sua doutrina a acessibilidade. |
|
|
| Jos� Dias: Um crist�o que incarnou os documentos conciliares |
|
| Quando j� passaram 50 anos sobre o II Conc�lio do Vaticano �� entristecedor verificar que ainda h� tanta gente que tem na sua cabe�a uma imagem de Igreja piramidal�, escreveu Jos� Dias da Silva (1942-2013), num blogue onde colocava as suas ideias centradas na fidelidade ao Evangelho. |
|
|
| Giorgio La Pira: Um profeta da Europa nos tempos conciliares |
|
| Quando o actual bispo em�rito do Funchal, D. Teodoro de Faria, era estudante em Roma (It�lia), na d�cada de cinquenta do s�culo passado, umas das figuras que �fascinava os jovens e provocava reac��es a favor e contra na opini�o p�blica� era o presidente da C�mara de Floren�a (It�lia), Giorgio La Pira. |
|
|
| Diplomados cat�licos portugueses em ritmo conciliar |
|
| Nos finais de maio de 1963, os diplomados cat�licos portugueses reuniram-se para reflectir sobre as perspectivas que um crist�o pode/deve ter sobre o desenvolvimento econ�mico. |
|
|
| A juventude na �poca conciliar |
|
| Quando se aproxima a realiza��o de mais umas Jornadas Mundiais da Juventude, este ano no Rio de Janeiro � Brasil, e no ano em que se comemora o cinquenten�rio do II Conc�lio do Vaticano (1962-65) conv�m recordar uma frase proferida por D. Manuel Almeida Trindade: �A juventude � a nega��o do cepticismo, das acomoda��es, das contemporiza��es, �s vezes at� da prud�ncia, mesmo quando esta � virtude cardeal�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Professor de franc�s anuncia a morte de Jo�o XXIII e de Kennedy |
|
| Quando se deu a abertura do II Conc�lio do Vaticano (Outubro de 1962), o actual bispo de Portalegre - Castelo Branco, D. Antonino Dias, tinha 13 anos e n�o guarda grandes mem�rias desse acto. No entanto recorda as �idas e vindas� de D. Francisco Maria da Silva, na altura bispo auxiliar de Braga, para a assembleia magna convocada pelo saudoso Jo�o XXIII. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Fen�meno da igreja e facto do mundo |
|
| Quando o Papa Jo�o XXIII convocou o II Conc�lio do Vaticano sentiu-se �grande estupefac��o�, mas tal como ele disse v�rias vezes a ideia foi fruto de inesperada inspira��o. Num artigo publicado na revista Estudos, �rg�o do Centro Acad�mico de Democracia Crist� (CADC), Ant�nio Sousa Franco escreveu que esta assembleia magna foi convocada �na inten��o de lan�ar uma ponte para todo o mundo contempor�neo�. |
|
|
| Junho de 1963: A dor e o j�bilo na colina do Vaticano |
|
| Quando se celebra o cinquenten�rio da morte de Jo�o XXIII e o mesmo n�mero de anos da elei��o de Paulo VI, duas palavras atravessam a mem�ria dos crist�os: dor e j�bilo. Dois conceitos que marcaram o mundo cat�lico, e n�o s�, no m�s de junho de 1963. |
|
|
| Depois da morte que todo o mundo chorou� apareceu Paulo VI |
|
| Ao fim de quase quatro dias de agonia que comoveu o mundo inteiro, o Papa Jo�o XXIII � �o homem af�vel que conquistou todos os homens� � morreu, dia 03 de junho de 1963, no seu leito de dor. O homem que convocou o II Conc�lio do Vaticano teve como sucessor o Papa Paulo VI, um candidato natural ao trono de Pedro. |
|
|
| Jo�o XXIII: Um Papa que sacudiu a poeira do trono de S�o Pedro |
|
| Quando se completam os 50 anos da morte do Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano, Jo�o XXIII, � oportuno recordar alguns pensamentos/frases dos �ltimos dias de vida terrena do Papa Roncalli. |
|
|
| Da timidez inicial ao enriquecimento do repert�rio musical na liturgia em Portugal |
|
| Quando se realizou o II Conc�lio do Vaticano (1962-65), um dos maiores compositores portugueses de m�sica sacra, padre Ant�nio Cartageno, estava no semin�rio, primeiro em Beja e depois nos Olivais (Lisboa). Foi, sobretudo, a partir de 1965, no Semin�rio em Lisboa, que este sacerdote da Diocese de Beja come�ou a viver com entusiasmo �as �novidades�, essencialmente, �as de car�cter lit�rgico� do p�s-conc�lio. |
|
|
| Do imperador Constantino ao II Conc�lio do Vaticano |
|
| Quando teve o seu in�cio, em outubro de 1962, o II Concilio do Vaticano foi saudado como o fim da �poca constantiniana. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano - As dores de parto do Decreto �Inter Mirifica� |
|
| Aprovado a 04 de dezembro de 1963, o Decreto �Inter Mirifica, sobre os Meios de Comunica��o Social, � o segundo entre os dezasseis documentos publicados pelo II Conc�lio Vaticano. |
|
|
| A devo��o ao Ros�rio do Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano |
|
| Nos quatro anos e meio do seu pontificado, o Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano, Jo�o XXIII, publicou sobre a devo��o do Ros�rio uma enc�clica, quatro cartas apost�licas e duas s�ries de reflex�es para a medita��o dos mist�rios do Ros�rio. |
|
|
| Jo�o XXIII alerta os jovens portugueses para �os graves perigos� da humanidade |
|
| O Papa que convocou e presidiu � primeira sess�o do II Conc�lio do Vaticano (Outubro a Dezembro de 1962) escreveu uma mensagem aos jovens portugueses onde os alerta para os �graves perigos� dos homens, a ponto de esquecerem �a sua origem e o seu fim�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Aulas de hist�ria no autocarro |
|
| Um dos bispos portugueses presentes no II Conc�lio do Vaticano foi D. J�lio Tavares Rebimbas, falecido em 2010, que � num texto escrito para a ag�ncia ECCLESIA � recordou alguns epis�dios com alguma dose de humor. |
|
|
| Pacem in Terris: �O folar da P�scoa� do Papa Jo�o XXIII |
|
| Com a humildade que lhe era peculiar, o Papa Jo�o XXIII chamou � enc�clica �Pacem in Terris�, publicada a 11 de Abril de 1963, o �folar da P�scoa� e disse tamb�m que, juntamente, com a enc�clica �Mater et Magistra�, estes documentos estimulariam uma �reflex�o s�ria sobre os problemas econ�micos, sociais e pol�ticos�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: O �nfase ao mist�rio pascal |
|
| Nos anos 60, viveu-se o enorme entusiasmo da aplica��o da reforma da liturgia surgida pelo II Conc�lio do Vaticano. |
|
|
| A negra realidade da fome, 50 anos depois do II Conc�lio do Vaticano |
|
| O que mudou na negra realidade da fome desde o II Conc�lio do Vaticano aos dias de hoje? Os alertas de Jo�o XXIII e do Papa Francisco afinam pelo mesmo diapas�o. |
|
|
| Papa Francisco, um fruto do II Conc�lio do Vaticano? |
|
| Ser� esta escolha, um fruto do conc�lio convocado por Jo�o XXIII? Numa entrevista concedida � Revista �Am�rica� (30 de mar�o de 1963) o cardeal Giuseppe Siri, arcebispo de G�nova e presidente da Confer�ncia Episcopal Italiana, dizia: �ser�o precisos cinquenta anos para que se vejam bem os resultados do conc�lio�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Teimosia ou intui��o de f�? |
|
| Quando o II Conc�lio do Vaticano come�ou �a mexer com a vida da Igreja e a impressionar o mundo�, o bispo de em�rito de Portalegre-Castelo Branco, D. Augusto C�sar, andava por terras de miss�o, em Mo�ambique. Segundo se ouvia da Comunica��o Social, a iniciativa era devida, para uns, �� teimosia� do Papa Jo�o XXIII e, para outros, �� sua intui��o de f�. |
|
|
| Bento XVI: De perito pessoal a perito oficial do conc�lio |
|
| O cardeal Frings sabia que estava no caminho certo, e �convidou-me para ir com ele ao Conc�lio, inicialmente como seu perito pessoal; depois, no decurso do primeiro per�odo � em Novembro de 1962, creio eu � fui nomeado tamb�m perito oficial do Conc�lio�. |
|
|
| De perito conciliar a Papa resignat�rio |
|
| O Papa Bento XVI que resignou, esta segunda-feira (11 de fevereiro de 2013), foi um dos peritos do II Conc�lio do Vaticano, iniciado em outubro de 1962. |
|
|
| Consagrado portugu�s acompanhou o fervilhar dos debates conciliares |
|
| Depois de terminar o percurso no semin�rio e receber a ordena��o presbiteral em 1960, o padre Am�rico M. Veiga, mission�rio redentorista, foi enviado para Roma dois anos depois. Chegou � capital italiana dois meses antes do in�cio do II Conc�lio do Vaticano. |
|
|
| Bispo do Algarve assistiu � abertura do conc�lio em casa de pastor anglicano |
|
| O actual bispo do Algarve entrou para o semin�rio em 1960 e recorda �perfeitamente� a abertura do conc�lio. �Naquela altura n�o existia televis�o nos semin�rios�, mas � estava no Porto � �vi a abertura [do conc�lio] na televis�o de uma fam�lia vizinha, por sinal um pastor anglicano�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: Dois bispos do norte estavam atentos � sociologia |
|
| Apesar da linguagem tomista (S�o Tom�s de Aquino), D. Sebasti�o Soares de Resende (Bispo da Beira - Mo�ambique) e D. Ant�nio Ferreira Gomes (Bispo do Porto) tiveram interven��es inovadoras nas sess�es conciliares porque �essa estrutura mental n�o os impediu de estarem atentos aos problemas do seu tempo�. |
|
|
| D. Serafim Ferreira e Silva defende um novo conc�lio |
|
| O bispo em�rito da Diocese de Leiria-F�tima, D. Serafim Ferreira e Silva, assume-se como defensor de um �novo conc�lio� nos pr�ximos tempos e deseja tamb�m que �haja uma renova��o permanente da Igreja que � a mesma, mas que tem de se contextualizar no espa�o e no tempo�. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano inaugurou �nova era� |
|
| O II Concilio do Vaticano abriu uma "nova era" e "p�s fim a uma �poca tridentina, se n�o mesmo constantiniana, apesar da atribulada rece��o", disse � Ag�ncia ECCLESIA o bispo portugu�s, D. Carlos Azevedo, ao comentar a reuni�o magna convocada pelo Papa Jo�o XXIII. |
|
|
| Hist�ria: Tr�s cinquenten�rios para 2013 |
|
| Neste ano, que agora come�a, a Igreja vai celebrar tr�s datas que marcaram a d�cada de 60 no s�culo passado: a publica��o da enc�clica �Pacem in Terris�; a morte de Jo�o XXIII (1881-1963) e consequente elei��o de Paulo VI (1897-1978); e a promulga��o da constitui��o conciliar �Sacrosanctum Concilium�. |
|
|
| O idioma portugu�s no II Conc�lio do Vaticano |
|
| O arcebispo de Louren�o Marques (Mo�ambique), D. Cust�dio Alvim, e o arcebispo de �vora, D. Manuel Trindade Salgueiro, foram os primeiros padres conciliares portugueses a discursar na I sess�o do II Conc�lio do Vaticano que decorreu de 11 de outubro a 08 de dezembro de 1962. |
|
|
| Encerramento da primeira sess�o do II Conc�lio do Vaticano |
|
| No discurso de encerramento (08 de dezembro) dos trabalhos da primeira sess�o do II Conc�lio do Vaticano, o Papa Jo�o XXIII agrupou as suas considera��es em tr�s pontos: �Os primeiros tempos do Conc�lio�; �O prosseguimento dos trabalhos� e �Frutos do Conc�lio�. |
|
|
| Situa��o da Igreja lus�fona no in�cio do II Conc�lio do Vaticano |
|
| No in�cio do II Conc�lio do Vaticano, a Igreja portuguesa ultrapassava as fronteiras atuais e abrangia territ�rios � agora independentes � noutros continentes. Algumas prioridades de bispos portugueses al�m fronteiras. |
|
|
| Jornalistas: �Meninos� que ensinam �doutores� do conc�lio |
|
| Os dias foram extremamente preenchidos, mas neste artigo daremos destaque ao encontro do Papa que convocou o conc�lio, Jo�o XXIII, com os jornalistas. Dois dias depois do seu in�cio (13 outubro) cerca de 800 profissionais da comunica��o foram recebidos � na Capela Sistina - pelo Papa. �V�s sois meninos que ensinais os doutores� foi com esta express�o �ternurenta� que Jo�o XXIII se dirigiu aos jornalistas, aludindo, possivelmente, ao epis�dio da vida de Cristo, perdido e achado por seus pais no templo de Jerusal�m. |
|
|
| Bispos das ilhas preocupados com forma��o dos crist�os e aproveitamento das voca��es |
|
| No in�cio do II Conc�lio do Vaticano (11 de outubro de 1962), o bispo do Funchal referiu que a diocese onde exercia o seu m�nus pastoral tinha �muitos problemas de ordem pastoral�. Para D. David de Sousa, a diocese do Funchal necessitava de �maior capacidade para admiss�o e aproveitamento das voca��es� tanto no semin�rio maior como no semin�rio menor. |
|
|
| Acabar com o �ritmo constantiniano� na Igreja |
|
| Numa entrevista concedida h� 50 anos ao Boletim de Informa��o Pastoral (BIP), D. Ant�nio Ferreira Gomes, bispo do Porto e membro da Comiss�o Conciliar dos Semin�rios e Estudos do II Conc�lio do Vaticano, real�ava que �nem sempre os per�odos de abund�ncia de clero foram os melhores; quase sempre, o pref�cio dos piores�. |
|
|
| Levar a mensagem evang�lica ao cora��o do mundo contempor�neo |
|
| Na altura do in�cio (11 de outubro de 1962) dos trabalhos do II Conc�lio do Vaticano, o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gon�alves Cerejeira, afirmou ao Boletim de Informa��o Pastoral (BIP) que as maiores preocupa��es pastorais da Igreja passavam pelo �levar a mensagem evang�lica ao cora��o do mundo�. |
|
|
| Regulamento do II Conc�lio do Vaticano |
|
| Atrav�s do Motu Proprio �Apropinquante Concilio�, o papa Jo�o XXIII promulga o regulamento do II Conc�lio do Vaticano e nas normas sublinha-se que constituem o conc�lio, juntamente com o Papa, os bispos e as outras pessoas convocadas e a todos �se d� o nome de padres do conc�lio�. |
|
|
| Jo�o XXIII pede maior efic�cia na apresenta��o da doutrina crist� |
|
| Na alocu��o de abertura do II Conc�lio do Vaticano, o Papa Jo�o XXIII revela que o principal objetivo deste acontecimento eclesial � que o �sagrado dep�sito da doutrina crist� seja guardado e apresentado de forma mais eficaz�. |
|
|
| Participantes portugueses na abertura do II Conc�lio do Vaticano |
|
| 39 portugueses, entre cardeais, arcebispos, bispos e um padre marcaram presen�a na abertura do II Conc�lio do Vaticano, a 11 de Outubro de 1962. |
|
|
| O contributo dos padres conciliares para fechar as cicatrizes das guerras mundiais |
|
| A um m�s do in�cio do II Conc�lio do Vaticano, o Papa Jo�o XXIII leu uma radiomensagem ao mundo inteiro onde refere que esta assembleia magna se re�ne 17 anos depois do fim da II guerra mundial e cada qual �dar� o contributo da sua intelig�ncia e da sua experi�ncia para fechar as cicatrizes dos dois conflitos que alteraram profundamente a fisionomia de todos os pa�ses�. |
|
|
| O papel da comunica��o social para o II Conc�lio do Vaticano |
|
| Nos trabalhos preparat�rios do II Conc�lio do Vaticano, a Comiss�o Central Pr�-Conciliar realizou v�rias sess�es de trabalho para aprofundar temas que poderiam ser discutidos no grande acontecimento eclesial convocado pelo Papa Jo�o XXIII. |
|
|
| Vida da Igreja em Portugal nos meses antecedentes do conc�lio |
|
| Os bispos portugueses incentivaram � atrav�s de notas pastorais - os cat�licos a prepararem-se para o magno acontecimento eclesial a iniciar-se em outubro de 1962, no Vaticano. |
|
|
| Bas�lica de S�o Pedro prepara-se para receber conc�lio |
|
| A sala magna do II Conc�lio do Vaticano ocupou toda a nave central da Bas�lica de S�o Pedro. As arcadas laterais, por cima das tribunas elevadas que nelas ficam encastradas, foram tapadas com grandes panejamentos para delimitarem o espa�o da sala. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano: As sombras negras da ignor�ncia religiosa em Portugal |
|
| No ano que come�ou o II Conc�lio do Vaticano, D. Ab�lio Augusto Vaz das Neves, Bispo de Bragan�a e Miranda, escreveu uma nota pastoral onde coloca a nu o panorama do ensino religioso e a forma��o crist� em Portugal. |
|
|
| Vaticano II: Pastoral Coletiva dos bispos portugueses |
|
| O II Conc�lio do Vaticano �n�o tem outro fim sen�o, mostrar ao mundo atual o verdadeiro rosto da Igreja�, escreveram os bispos portugueses na Pastoral Coletiva sobre o Conc�lio, datada de 2 de julho de 1962. |
|
|
| Jo�o XXIII faz um convite � penit�ncia |
|
| Com data de 1 de julho de 1962, o Papa Jo�o XXIII publica a enc�clica �Paenitentiam Agere� onde convida os crist�os � penit�ncia pelo II Conc�lio do Vaticano. |
|
|
| Um Conc�lio para adaptar a Igreja �s circunst�ncias de tempo e de lugar |
|
| Para D. Sebasti�o Soares de Resende, bispo da Beira (Mo�ambique), o II Conc�lio do Vaticano levar� a Igreja a adaptar-se �s �circunst�ncias de tempo e de lugar para que mais eficazmente ela realize a sua miss�o� |
|
|
| R�dio Renascen�a prepara o II Conc�lio do Vaticano |
|
| A R�dio Renascen�a, emissora cat�lica portuguesa, criou em finais de abril de 1962 um programa semanal sobre o II Conc�lio do Vaticano, transmitido todas as quintas-feiras, �s 20h15. |
|
|
| Vaticano II: Portalegre-Castelo Branco em estado de Conc�lio |
|
| O bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Agostinho de Moura, publicou � com data de 17 de maio de 1962 � uma exorta��o pastoral sobre o II Conc�lio do Vaticano onde apelo ao empenho de todos para colocar a diocese em �estado de conc�lio� e cria para tal uma comiss�o diocesana pr�-conc�lio e uma sub-comiss�o de elucida��o e de doutrina��o. |
|
|
| II Conc�lio do Vaticano, resposta da Igreja aos erros |
|
| Perante o �ataque frontal contra Deus� e qualquer ideia de transcend�ncia da vida humana, o II Conc�lio do Vaticano �ser� a mais expressiva afirma��o de Deus registada neste s�culo�, escreveu D. Florentino de Andrade e Silva, administrador apost�lico da diocese do Porto, numa carta pastoral datada de 31 de maio de 1962. |
|
|
| Roma: A prociss�o do Corpo de Deus em ano conciliar |
|
| No ano da abertura do II Conc�lio do Vaticano (1962), o Papa Jo�o XXIII retomou a antiga tradi��o da prociss�o papal do Corpo de Deus, em Roma. |
|
|
| Macau tamb�m se preparou para o II Conc�lio do Vaticano |
|
| Ap�s a convoca��o do II Conc�lio do Vaticano (25 de janeiro de 1959), o bispo de Macau, D. Paulo Jos� Tavares, escreveu uma carta pastoral onde refere que este �ser� �tima ocasi�o de renova��o espiritual e de rejuvenescimento de formas e m�todos de apostolado�. |
|
|
| Em ano de Conc�lio, Jo�o XXIII apela � revaloriza��o do latim |
|
| Continuando uma antiga tradi��o, Jo�o XXIII recebeu os p�rocos e pregadores da Quaresma, dando-lhes orienta��es pr�ticas para a sua a��o pastoral durante este tempo lit�rgico. |
|
|
| Vaticano II: Conc�lio e os crist�os separados |
|
| No m�s de mar�o de 1962, o Papa do Conc�lio, Jo�o XXIII, pronunciou alocu��es, respetivamente na �ltima reuni�o do Secretariado para a Uni�o dos Crist�os e na prociss�o quaresmal de quarta-feira de Cinzas, onde falou da unidade da Igreja e da uni�o dos crist�os separados. |
|
|
| Vaticano II: Trabalhos da Comiss�o Central pr�-conciliar |
|
| Nos meses de janeiro e fevereiro de 1962 realizaram-se, no Vaticano, duas sess�es de trabalho da Comiss�o Central pr�-conciliar. |
|
|
| Vaticano II: O Papa que convocou o Conc�lio e Portugal |
|
| O Papa que convocou o II Conc�lio do Vaticano, Jo�o XXIII, esteve no Santu�rio de F�tima, dois anos antes de ser eleito. O cardeal Roncalli, ent�o Patriarca de Veneza (It�lia), presidiu naquele santu�rio mariano � peregrina��o de maio, em 1956, a convite do bispo de Leiria, D. Jos� Alves Correia da Silva. |
|
|
| Vaticano II: Uma das mais gloriosas realiza��es da Igreja |
|
| Nos tempos �conturbados e cheios de apreens�o que desorientam a humanidade contempor�nea�, D. Domingos d�Apresenta��o Fernandes escreveu uma exorta��o pastoral sobre a realiza��o do II Conc�lio do Vaticano onde refere que a Igreja se prepara, �com serenidade e confian�a�, para um �dos maiores acontecimentos� da sua exist�ncia duas vezes milen�ria. |
|
|
| Ora��es pelo Conc�lio que tem como padroeiro S�o Jos� |
|
| Em 1961, na festa de S�o Jos�, o Papa Jo�o XXIII publicou a carta apost�lica �Le Voci� dirigida aos bispos e fi�is do mundo inteiro, incitando a um revigoramento da devo��o e culto a S�o Jos� e pondo sob a sua especial prote��o o pr�ximo Conc�lio Ecum�nico. |
|
|
| Vaticano II: Rea��es da imprensa russa |
|
| Em julho de 1962 apareceu na revista �Nauka i religia� (Ci�ncia e Religi�o) - publicada em Moscovo - um artigo de E. Pirogov relativo � convoca��o do II Conc�lio do Vaticano. |
|
|
| Vaticano II: As propostas de D. Domingos d�Apresenta��o Fernandes, bispo de Aveiro |
|
| A missiva de resposta � Comiss�o Pontif�cia Antepreparat�ria do Conc�lio � dividida em tr�s cap�tulos tem�ticos: Quest�es dogm�ticas; quest�es morais, jur�dicas, sociais e disciplinares e quest�es lit�rgicas. |
|
|
| Vaticano II: Cardeal Tardini solicita conselhos e opini�es aos bispos |
|
| Institu�da a Comiss�o Antepreparat�ria do II Conc�lio do Vaticano, o cardeal Domenico Tardini escreveu aos bispos a quem solicita opini�es e conselhos para a magna assembleia da Igreja. |
|
|
| Vaticano II: Trabalhos preparat�rios do Conc�lio |
|
| Em abril de 1961, o secret�rio-geral da Comiss�o Central do II Conc�lio do Vaticano, D. Pericle Felici, deu uma confer�ncia de imprensa onde deu a conhecer os trabalhos preparat�rios da magna assembleia eclesial. |
|
|
| O II Conc�lio do Vaticano na pena de D. Manuel Falc�o |
|
| O II Conc�lio do Vaticano (1962-1965) e os seus atos preparat�rios entraram na casa dos portugueses e na comunica��o social devido ao zelo pastoral e ao olho vision�rio de D. Manuel Franco Falc�o. N�o foi o �nico, mas a ele se deve muito do que se noticiou em Portugal sobre este acontecimento magno da Igreja. |
|
|
| Entrevista: Conc�lio e ecumenismo nas mem�rias de D. Eurico Dias Nogueira (repeti��o) |
|
| Arcebispo em�rito de Braga passa em revista a quest�o do di�logo entre crist�os e deixa outros olhares sobre a realidade cat�lica |
|
|
| Entrevista: Mem�rias portuguesas do Conc�lio |
|
| Aos 88 anos, D. Eurico Dias Nogueira, arcebispo em�rito de Braga, lembra o an�ncio do II Conc�lio Ecum�nico do Vaticano, que viria a viver de perto, nas sess�es finais, ent�o como bispo de Vila Cabral, em Mo�ambique |
|
|
|
|
| |
|
|
|







|
| © 2012 Agência Ecclesia. Todos os direitos reservados |
Webdesign e Programação: Manuel Costa |
|
|