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D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio IV  
O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA revela que durante o período de exílio de D. António Ferreira Gomes, na diocese de Valência (Espanha), “ninguém percebia como se podia exilar um bispo, só se fosse por prepotência do poder político”.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio III  
O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA sublinha que durante o período em que D. António Ferreira Gomes esteve em Valência (Espanha) “a polícia espanhola controlava-o” e passava informações à congénere portuguesa. Depois da primeira e segunda parte, Nuno Vieira relata episódios do exílio do bispo do Porto.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio II  
D. António Ferreira Gomes foi um dos bispos portugueses que participou nos trabalhos do II Concílio do Vaticano. Só que tinha a particularidade de estar exilado. A Agência ECCLESIA continua a entrevista, iniciada na semana anterior, ao padre e investigador Nuno Vieira que trabalha na diocese de Segorbe-Espanha sobre o exílio do prelado portuense na Diocese de Valência.  
D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio I  
Durante o período do II Concílio do Vaticano (1962-1965), D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, encontrava-se exilado. Este começou a 24 de julho de 1959 e prolongou-se até 19 de junho de 1969. Após uma breve estadia na Galiza, onde foi acolhido pelo bispo de Santiago de Compostela, passou a residir em Valência, por ser mais longe da fronteira portuguesa. Aí trabalhou com o bispo D. Marcelino Olaechea.  
D. Joaquim Gonçalves: O bispo que explicava os documentos conciliares  
Os documentos emanados do II Concílio do Vaticano foram uma grande fonte de inspiração e alicerce na escrita de D. Joaquim Gonçalves, bispo emérito de Vila Real, falecido no último dia do ano transacto.  
II Concílio do Vaticano: O legado «sólido» de D. Joaquim Gonçalves  
No último dia do ano transacto, o bispo emérito de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, deixou a vida terrena, mas o seu legado reflexivo fica gravado na memória de muitos. Apesar dos seus 77 anos de idade, o prelado que esteve 20 anos à frente da diocese das terras do Marão, nunca colocou a pena na gaveta e oferecia aos leitores de vários jornais regionais textos ancorados no II Concílio do Vaticano.  
II Concílio do Vaticano: A homilia deve ser um momento de reflexão para os que participam na celebração  
Com a publicação da constituição conciliar sobre a Sagrada Liturgia (Sacrosanctum Concilium), a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65), e do «Motu Próprio» de 25 de janeiro que determinou a entrada em vigor de algumas das suas prescrições, a reforma litúrgica decidida nesta assembleia magna entrou na fase das realizações concretas.  
II Concílio do Vaticano: De «Fontainebleau» aos «Lugares Santos»  
Na reunião de encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (04/12/1963), o Papa Paulo VI anuncia que iria, em Janeiro, à Terra Santa. Será a primeira vez, desde o cativeiro de Pio VII, em «Fontainebleau» (França), no reinado de Napoleão, que um Papa irá ao estrangeiro.  
II Concílio do Vaticano: Será a liturgia a dimensão que mais se esbanja na Igreja?  
O primeiro documento conciliar foi a Constituição «Sacrosanctum Concilium», publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65). Segundo o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, a liturgia é a primeira “grande escola permanente da fé e da vida espiritual”.  
II Concílio do Vaticano: Anatomia dos vasos comunicantes  
Na segunda metade do século XV, Johannes Gutenberg consegue, finalmente, completar, o primeiro livro impresso: uma bíblia a duas colunas de 42 linhas em cada página, 1200 páginas na totalidade. Um passo de gigante e revolucionário no mundo da comunicação. Em poucos anos, multiplicam-se as tipografias e as letras circulam num universo mais alargado.  
II Concílio do Vaticano: O embrião do decreto sobre os Meios de Comunicação Social  
Com o aproximar do final da segunda etapa do II Concílio do Vaticano, os primeiros documentos deste acontecimento, convocado pelo Papa João XXIII, começam a sentir a aurora do dia. Se a constituição sobre a liturgia (Sacrosanctum Concilium) foi saudada pelos especialistas na matéria como um modelo daquilo que se pode esperar dum concílio, o decreto conciliar sobre os Meios de Comunicação Social provocou “uma certa desilusão, principalmente naqueles que esperavam outra coisa” (In: Boletim de Informação Pastoral; Número 28-29; Janeiro-Fevereiro de 1964).  
II Concílio do Vaticano: A luz de Trento ainda ilumina a Igreja contemporânea  
Para se ter uma noção mais profunda e fazer uma avaliação do II Concílio do Vaticano é fundamental ter presente os dois que o precederam: O I Concílio do Vaticano e o Concílio de Trento.  
Albert Camus: Um hóspede privilegiado do «Átrio dos Gentios»  
Ao fazer uma análise do cristianismo da primeira metade do século XX, o bispo do Porto da altura, D. António Ferreira Gomes, afirma que a “religião de Cristo” tem de partir das “consciências para a sociedade e para o Estado e que a marcha contrária é pagã”. Nessa entrevista concedida ao Boletim de Informação Pastoral D. António Ferreira Gomes disse que o concílio “nunca poderá perder de vista” as soluções das perguntas postas à Igreja: “Pelo homem desta segunda metade já adiantada do século XX, num mundo materialmente uno, mas dilacerado por fortes tensões de dissolução em conflito com as forças morais coesivas”.  
II Concílio do Vaticano: «De Ecclesia» esmaltada de imagens bíblicas da Igreja  
Nos primeiros trinta dias da segunda etapa do II Concílio do Vaticano (29 de setembro a 04 de dezembro de 1963), os padres conciliares dedicaram a sua reflexão ao esquema sobre a Igreja («De Ecclesia»), documento elaborado pelo cardeal Ottaviani, presidente da comissão teológica.  
II Concílio do Vaticano: «Igreja, o que dizes de ti mesma?»  
Na inauguração da 2ª sessão do “acontecimento mais importante do século XX para os católicos: II Concílio do Vaticano”, o Papa Paulo VI fez um pedido, a 29 de setembro de 1963, que ficou célebre na história: «Igreja, o que dizes de ti mesma?».  

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