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II Concílio do Vaticano: Dois bispos do norte estavam atentos à sociologia  
Apesar da linguagem tomista (São Tomás de Aquino), D. Sebastião Soares de Resende (Bispo da Beira - Moçambique) e D. António Ferreira Gomes (Bispo do Porto) tiveram intervenções inovadoras nas sessões conciliares porque «essa estrutura mental não os impediu de estarem atentos aos problemas do seu tempo».  
D. Serafim Ferreira e Silva defende um novo concílio  
O bispo emérito da Diocese de Leiria-Fátima, D. Serafim Ferreira e Silva, assume-se como defensor de um “novo concílio” nos próximos tempos e deseja também que “haja uma renovação permanente da Igreja que é a mesma, mas que tem de se contextualizar no espaço e no tempo”.  
II Concílio do Vaticano inaugurou «nova era»  
O II Concilio do Vaticano abriu uma "nova era" e "pôs fim a uma época tridentina, se não mesmo constantiniana, apesar da atribulada receção", disse à Agência ECCLESIA o bispo português, D. Carlos Azevedo, ao comentar a reunião magna convocada pelo Papa João XXIII.  
História: Três cinquentenários para 2013  
Neste ano, que agora começa, a Igreja vai celebrar três datas que marcaram a década de 60 no século passado: a publicação da encíclica «Pacem in Terris»; a morte de João XXIII (1881-1963) e consequente eleição de Paulo VI (1897-1978); e a promulgação da constituição conciliar «Sacrosanctum Concilium».  
O idioma português no II Concílio do Vaticano  
O arcebispo de Lourenço Marques (Moçambique), D. Custódio Alvim, e o arcebispo de Évora, D. Manuel Trindade Salgueiro, foram os primeiros padres conciliares portugueses a discursar na I sessão do II Concílio do Vaticano que decorreu de 11 de outubro a 08 de dezembro de 1962.  
Encerramento da primeira sessão do II Concílio do Vaticano  
No discurso de encerramento (08 de dezembro) dos trabalhos da primeira sessão do II Concílio do Vaticano, o Papa João XXIII agrupou as suas considerações em três pontos: «Os primeiros tempos do Concílio»; «O prosseguimento dos trabalhos» e «Frutos do Concílio».  
A Teologia na receção do Concílio Vaticano II  
 
Situação da Igreja lusófona no início do II Concílio do Vaticano  
No início do II Concílio do Vaticano, a Igreja portuguesa ultrapassava as fronteiras atuais e abrangia territórios – agora independentes – noutros continentes. Algumas prioridades de bispos portugueses além fronteiras.  
Vaticano: Bento XVI publica memórias e escritos do Concílio Vaticano II  
Obra tem coordenação do arcebispo alemão D. Gerhard Ludwig Muller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé  
Jornalistas: «Meninos» que ensinam «doutores» do concílio  
Os dias foram extremamente preenchidos, mas neste artigo daremos destaque ao encontro do Papa que convocou o concílio, João XXIII, com os jornalistas. Dois dias depois do seu início (13 outubro) cerca de 800 profissionais da comunicação foram recebidos – na Capela Sistina - pelo Papa. “Vós sois meninos que ensinais os doutores” foi com esta expressão «ternurenta» que João XXIII se dirigiu aos jornalistas, aludindo, possivelmente, ao episódio da vida de Cristo, perdido e achado por seus pais no templo de Jerusalém.  
Bispos das ilhas preocupados com formação dos cristãos e aproveitamento das vocações  
No início do II Concílio do Vaticano (11 de outubro de 1962), o bispo do Funchal referiu que a diocese onde exercia o seu múnus pastoral tinha “muitos problemas de ordem pastoral”. Para D. David de Sousa, a diocese do Funchal necessitava de “maior capacidade para admissão e aproveitamento das vocações” tanto no seminário maior como no seminário menor.  
Acabar com o «ritmo constantiniano» na Igreja  
Numa entrevista concedida há 50 anos ao Boletim de Informação Pastoral (BIP), D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto e membro da Comissão Conciliar dos Seminários e Estudos do II Concílio do Vaticano, realçava que “nem sempre os períodos de abundância de clero foram os melhores; quase sempre, o prefácio dos piores”.  
Levar a mensagem evangélica ao coração do mundo contemporâneo  
Na altura do início (11 de outubro de 1962) dos trabalhos do II Concílio do Vaticano, o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, afirmou ao Boletim de Informação Pastoral (BIP) que as maiores preocupações pastorais da Igreja passavam pelo «levar a mensagem evangélica ao coração do mundo».  
Regulamento do II Concílio do Vaticano  
Através do Motu Proprio «Apropinquante Concilio», o papa João XXIII promulga o regulamento do II Concílio do Vaticano e nas normas sublinha-se que constituem o concílio, juntamente com o Papa, os bispos e as outras pessoas convocadas e a todos «se dá o nome de padres do concílio».  
João XXIII pede maior eficácia na apresentação da doutrina cristã  
Na alocução de abertura do II Concílio do Vaticano, o Papa João XXIII revela que o principal objetivo deste acontecimento eclesial é que o “sagrado depósito da doutrina cristã seja guardado e apresentado de forma mais eficaz”.  

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