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Da timidez inicial ao enriquecimento do repertório musical na liturgia em Portugal  
Quando se realizou o II Concílio do Vaticano (1962-65), um dos maiores compositores portugueses de música sacra, padre António Cartageno, estava no seminário, primeiro em Beja e depois nos Olivais (Lisboa). Foi, sobretudo, a partir de 1965, no Seminário em Lisboa, que este sacerdote da Diocese de Beja começou a viver com entusiasmo “as “novidades”, essencialmente, “as de carácter litúrgico” do pós-concílio.  
Do imperador Constantino ao II Concílio do Vaticano  
Quando teve o seu início, em outubro de 1962, o II Concilio do Vaticano foi saudado como o fim da época constantiniana.  
II Concílio do Vaticano - As dores de parto do Decreto «Inter Mirifica»  
Aprovado a 04 de dezembro de 1963, o Decreto «Inter Mirifica, sobre os Meios de Comunicação Social, é o segundo entre os dezasseis documentos publicados pelo II Concílio Vaticano.  
A devoção ao Rosário do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano  
Nos quatro anos e meio do seu pontificado, o Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, publicou sobre a devoção do Rosário uma encíclica, quatro cartas apostólicas e duas séries de reflexões para a meditação dos mistérios do Rosário.  
João XXIII alerta os jovens portugueses para “os graves perigos” da humanidade  
O Papa que convocou e presidiu à primeira sessão do II Concílio do Vaticano (Outubro a Dezembro de 1962) escreveu uma mensagem aos jovens portugueses onde os alerta para os «graves perigos« dos homens, a ponto de esquecerem «a sua origem e o seu fim».  
II Concílio do Vaticano: Aulas de história no autocarro  
Um dos bispos portugueses presentes no II Concílio do Vaticano foi D. Júlio Tavares Rebimbas, falecido em 2010, que – num texto escrito para a agência ECCLESIA – recordou alguns episódios com alguma dose de humor.  
Pacem in Terris: «O folar da Páscoa» do Papa João XXIII  
Com a humildade que lhe era peculiar, o Papa João XXIII chamou à encíclica «Pacem in Terris», publicada a 11 de Abril de 1963, o “folar da Páscoa” e disse também que, juntamente, com a encíclica «Mater et Magistra», estes documentos estimulariam uma “reflexão séria sobre os problemas económicos, sociais e políticos”.  
II Concílio do Vaticano: O ênfase ao mistério pascal  
Nos anos 60, viveu-se o enorme entusiasmo da aplicação da reforma da liturgia surgida pelo II Concílio do Vaticano.  
A negra realidade da fome, 50 anos depois do II Concílio do Vaticano  
O que mudou na negra realidade da fome desde o II Concílio do Vaticano aos dias de hoje? Os alertas de João XXIII e do Papa Francisco afinam pelo mesmo diapasão.  
Papa Francisco, um fruto do II Concílio do Vaticano?  
Será esta escolha, um fruto do concílio convocado por João XXIII? Numa entrevista concedida à Revista «América» (30 de março de 1963) o cardeal Giuseppe Siri, arcebispo de Génova e presidente da Conferência Episcopal Italiana, dizia: «serão precisos cinquenta anos para que se vejam bem os resultados do concílio».  
II Concílio do Vaticano: Teimosia ou intuição de fé?  
Quando o II Concílio do Vaticano começou «a mexer com a vida da Igreja e a impressionar o mundo», o bispo de emérito de Portalegre-Castelo Branco, D. Augusto César, andava por terras de missão, em Moçambique. Segundo se ouvia da Comunicação Social, a iniciativa era devida, para uns, «à teimosia» do Papa João XXIII e, para outros, «à sua intuição de fé».  
Bento XVI: De perito pessoal a perito oficial do concílio  
O cardeal Frings sabia que estava no caminho certo, e «convidou-me para ir com ele ao Concílio, inicialmente como seu perito pessoal; depois, no decurso do primeiro período – em Novembro de 1962, creio eu – fui nomeado também perito oficial do Concílio».  
De perito conciliar a Papa resignatário  
O Papa Bento XVI que resignou, esta segunda-feira (11 de fevereiro de 2013), foi um dos peritos do II Concílio do Vaticano, iniciado em outubro de 1962.  
Consagrado português acompanhou o fervilhar dos debates conciliares  
Depois de terminar o percurso no seminário e receber a ordenação presbiteral em 1960, o padre Américo M. Veiga, missionário redentorista, foi enviado para Roma dois anos depois. Chegou à capital italiana dois meses antes do início do II Concílio do Vaticano.  
Bispo do Algarve assistiu à abertura do concílio em casa de pastor anglicano  
O actual bispo do Algarve entrou para o seminário em 1960 e recorda «perfeitamente» a abertura do concílio. «Naquela altura não existia televisão nos seminários», mas – estava no Porto – «vi a abertura [do concílio] na televisão de uma família vizinha, por sinal um pastor anglicano».  

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